sábado, 19 de fevereiro de 2011

Texto para interpretação: Comunicação e socialização 1º Ano

Atenção alunos das turmas A, B e C do 1º ano segue o link para download do texto Comunicação e socialização. Leia o texto, responda ao questionário e depois me entreguem a atividade. Acesse: http://www.4shared.com/get/CZVRt-DD/Doc4.html. Super abraço...

Aprenda gramática brincando...

Tenho notado uma dificuldade muito grande de vocês lidarem com as regras gramaticais. Portanto, proponho que aprendam tais regras a partir de Games OnLine. Clique nos seguintes links Games de língua portuguesainstituto camõessoportugues e boa sorte.

Saudações Acadêmicas

Olá galerinha, para quem quiser aprofundar o estudo em relação aos meios de comunicação deixo os seguintes endereços:

Um super abraço e bons estudos!!!

Releitura da Música Televisão


"A televisão me deixou burro
muito burro demais
agora todas as coisas que eu penso
me parecem iguais"

Tudo o que o sujeito dessa letra pensa lhe parece igual. Será por que ele só pensa as mesmas coisas, ou será por que, devido à televisão, todas as coisas, por mais diferentes que possam ser, são estranhamente igualadas em sua percepção? Parece que o eu dessa canção está nos dizendo que sua mente se assemelhou a uma tela de televisão,em que todas as imagens desfilam como que chapadas, por mais distintas que possam parecer.
Quase no final da letra você pode observar uma interessante inversão sintática, com o sujeito posposto ao predicado. Este pequeno hipérbato foi necessário para colocar o verbo "captar" antes de "capturar",de modo a criar uma espécie de gradação. "Capturar" é mais forte que "captar". Ao mesmo tempo, ao ser posto na mesma seqüência que "capturar", o verbo "captar" ganha aqui conotações mais perigosas do que as comumente atribuídas a ele. A captação de imagens pela antena de televisão deixa de ser assim algo tão ingênuo e passivo para adquirir matizes de processo ativo. "Captar" é quase "capturar", o que implica ir ao encalço de, criar estratégias, armadilhas para o aprisionamento de homens ou animais. O letrista dissera antes: eu vivo dentro dessa jaula. O que indica que nossa análise não está assim tão equivocada. Ele também é o capturado. Ele foi capturado pelas imagens que seus olhos captaram (ou capturaram). Ele está acuado, como um animal (ou burro). E aqui a palavra "burro", usada lá no início da letra, passa a ter sentido literal, de animal. Porque ocorreu aqui um processo de animalização.
Com isso, os Titãs estão nos dizendo que o telespectador em geral é presa da televisão, que ele se torna refém dela. Na verdade, o verso "meu coração captura" deve ser lido antes como "meu coração é capturado". Essa leitura é perfeitamente autorizada pela letra. Captar aqui é ser capturado, é perder o espírito crítico. Isso ocorre a ponto de todas as imagens lhe parecerem iguais, ou seja, a ponto de as imagens, de pessoas, natureza, objetos ou que for, permanecerem chapadas, sem consistência. Na verdade,é como se ocorresse uma espécie de desumanização também das imagens, e não só do telespectador. Na televisão, as coisas perderiam sua integridade,sua substância.
O termo "televisão", ver à distância, passa a significar, portanto, não ver. O espetáculo pode não ser a realidade. A telinha pode funcionar como um meio de ofuscamento.
O telespectador ficou inerte, completamente passivo, e qualquer clarão o incomoda. Há aqui por certo uma brincadeira com aquele tipo de situação em que apagamos as luzes, fechamos totalmente a janela do quarto ou da sala para assistir a um filme, pois o ambiente escuro como que tornaria a imagem mais nítida. A essa escuridão o letrista dá um sentido figurado: não só a sala, mas a mente também está escura. Tão acostumada às sombras, que contrai imediatamente os olhos ao mais ameno raio de luz.

E você, como assiste televisão? Você fica atento para a linguagem utilizada, para os preconceitos que podem vir embutidos, para os erros de lógica cometidos, para as falsificações? Se responder com uma negativa a dois itens ou mais, então você precisa refletir um pouquinho sobre essa música. E como você pode se armar para ver televisão? Transformando-se num espectador ativo, que não engole facilmente o que vê. 

Um conselho
: leia jornal e sobretudo livros, multiplique os prazeres no seu lazer. Veja a vida lá fora e não arregale tanto os olhos para as "maravilhas" do mundo do espetáculo. A vida é muito complexa para caber numa telinha. Cuidado com o que sua antena capta porque você pode ser o capturado nessa história...

Fonte: TV Cultura

TELEVISÃO - TITÃS (1985) - Debate 1º ano

A televisão me deixou burro
A televisão me deixou burro
muito burro demais
agora todas as coisas que eu penso
me parecem iguais
o sorvete me deixou gripado
pelo resto da vida
e agora toda noite quando eu deito
é "boa noite, querida"
ô Cride, fala pra mãe
que eu nunca li num livro
que o espirro fosse um vírus sem cura
e vê se me entende pelo menos uma vez, criatura
ô Cride, fala pra mãe
a mãe diz pra eu fazer alguma coisa
mas eu não faço nada
a luz do sol me incomoda
então deixa a cortina fechada
é que a televisão me deixou burro
muito burro demais
e agora eu vivo dentro dessa jaula
junto dos animais
ô Cride, fala pra mãe
que tudo que a antena captar
meu coração captura
e vê se me entende pelo menos
 
uma vez, criatura
 
ô Cride, fala pra mãe

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Modelo de Esquema Para Produção de Redação

INTRODUÇÃO: 1. O que? Matéria tratada => Assunto => Tema => Ponto de vista => Tese

DESENVOL-        2. Por que? Razão - Objetivo
VIMENTO:          3. Para que? Objetivo - Finalidade
                               4. Causas
                               5. Consequências
                               6. Circunstâncias: Como? De que maneira?
                               7. Analogias= Comparações
                               8. Prós: argumentos favoráveis
                               9. Contras: argumentos contrários
                              10.Análise: Situação atual
                              11. Síntese

CONCLUSÃO:    12. Observação: perspectivas
                              13. Soluções
                              14. Conclusão

Mito da Caverna de Platão por Maurício de Souza







terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O Poder da Validação



          Todo mundo é inseguro, sem exceção. Os super-confiantes simplesmente disfarçam melhor. Não escapam pais, professores, chefes nem colegas de trabalho. Afinal, ninguém é de ferro. Paulo Autran treme nas bases nos primeiros minutos de cada apresentação, mesmo que a peça que já tenha sido encenada 500 vezes. Só depois da primeira risada, da primeira reação do público, é que o ator se relaxa e parte tranqüilo para o resto do espetáculo. Eu, para ser absolutamente sincero, fico inseguro a cada novo artigo que escrevo, e corro desesperado para ver os primeiros e-mails que chegam.

          Insegurança é o problema humano número 1. O mundo seria muito menos neurótico, louco e agitado se fôssemos todos um pouco menos inseguros. Trabalharíamos menos, curtiríamos mais a vida, levaríamos a vida mais na esportiva. Mas como reduzir esta insegurança?
Alguns acreditam que estudando mais, ganhando mais, trabalhando mais resolveriam o problema. Ledo engano, por uma simples razão: segurança não depende da gente, depende dos outros. Está totalmente fora do nosso controle. Por isso segurança nunca é conquistada definitivamente, ela é sempre temporária, efêmera.
Segurança depende de um processo que chamo de "validação", embora para os estatísticos o significado seja outro. Validação estatística significa certificar-se de que um dado ou informação é verdadeiro, mas eu uso esse termo para seres humanos. Validar alguém seria confirmar que essa pessoa existe, que ela é real, verdadeira, que ela tem valor.
Todos nós precisamos ser validados pelos outros, constantemente. Alguém tem de dizer que você é bonito ou bonita, por mais bonito ou bonita que você seja. O autoconhecimento, tão decantado por filósofos, não resolve o problema. Ninguém pode autovalidar-se, por definição.
Você sempre será um ninguém, a não ser que outros o validem como alguém. Validar o outro significa confirmá-lo, como dizer: "Você tem significado para mim". Validar é o que um namorado ou namorada faz quando lhe diz: "Gosto de você pelo que você é". Quem cunhou a frase "Por trás de um grande homem existe uma grande mulher" (e vice-versa) provavelmente estava pensando nesse poder de validação que só uma companheira amorosa e presente no dia-a-dia poderá dar.
Um simples olhar, um sorriso, um singelo elogio são suficientes para você validar todo mundo. Estamos tão preocupados com a nossa própria insegurança, que não temos tempo para sair validando os outros. Estamos tão preocupados em mostrar que somos o "máximo", que esquecemos de dizer aos nossos amigos, filhos e cônjuges que o "máximo" são eles. Puxamos o saco de quem não gostamos, esquecemos de validar aqueles que admiramos.
Por falta de validação, criamos um mundo consumista, onde se valoriza o ter e não o ser. Por falta de validação, criamos um mundo onde todos querem mostrar-se, ou dominar os outros em busca de poder.
      Validação permite que pessoas sejam aceitas pelo que realmente são, e não pelo que gostaríamos que fossem. Mas, justamente graças à validação, elas começarão a acreditar em si mesmas e crescerão para ser o que queremos.
Se quisermos tornar o mundo menos inseguro e melhor, precisaremos treinar e exercitar uma nova competência: validar alguém todo dia. Um elogio certo, um sorriso, os parabéns na hora certa, uma salva de palmas, um beijo, um dedão para cima, um "valeu, cara, valeu".
          Você já validou alguém hoje? Então comece já, por mais inseguro que você esteja.

Stephen Kanitz
Artigo publicado na Revista Veja, edição 1705, ano 34, nº 24, 20 de junho de 2001, pág.22

Novo Acordo Ortográfico

Assinado em 2009 e em vigor desde o ano passado, o novo acordo ortográfico prevê algumas alterações na grafia de algumas palavras. Se você ainda não se adequou às novas regras, CLIQUE AQUI e procure se adequar. 
Um super abraço...

Elaborar um trabalho escolar a partir de um tema




 
 1.. Antes de mais é necessário definir os aspectos do tema que serão tratados. Uma forma de proceder é fazer uma lista de todos os pontos possíveis e passíveis de serem abordados. A partir daqui devem-se seleccionar os tópicos realmente importantes a serem desenvolvidos, tendo presente o objectivo do trabalho. 


2.. Delimitar o tema
 


Qualquer assunto pode ser investigado sob vários ângulos e, por muito que se deseje, não é possível abordar todos os aspectos de um só vez. Normalmente, os professores, quando pedem um trabalho, delimitam já o âmbito do mesmo, o que facilita a vida aos alunos. Mas se isso não acontecer, não desesperes. Delimitar um tema de pesquisa não é um bicho-de-sete-cabeças. Para isso, começa por fazer uma lista, no papel, de  todos os pontos possíveis de serem abordados, já com as informações que  tens  sobre o assunto. Depois escolhe aqueles que realmente devem ser desenvolvidos. Este é um exercício muito interessante, porque as questões levantadas servirão como um pré-roteiro ao longo do processo de investigação, sendo igualmente um apoio na fase de elaboração do texto final.
 





Este primeiro levantamento de questões deve ser o mais amplo possível, para depois ser reduzido a aspectos realmente fundamentais, que serão pesquisados em profundidade.
 



3.. Reunir informações


Depois de delimitado o tema, passa-se à recolha de informações em livros e artigos acessíveis e fáceis de consultar, tais como manuais didácticos, enciclopédias gerais ou especializadas, revistas, jornais e também na Internet. Dependendo do assunto, é possível reunir uma boa variedade de material de pesquisa, abordando os diferentes aspectos do trabalho. Entramos, agora, na fase de tratamento dos dados obtidos. Podes começar por escolher as fontes que parecem mais interessantes e ricas em informações e começa a analisá-las.



Para trabalhares com material encontrado na Internet, imprime ou faz download dos textos que parecerem realmente úteis. Dessa forma, não precisas ficar muito tempo ligado à Internet.
 



4.. Análise dos dados obtidos
 

 
 

Agora que já sabes o quê e onde pesquisar, há que partir para a leitura e compreensão do material recolhido e dos apontamentos, que mais tarde servirão de base para o texto final.
 

Reserva um caderno para escrever todas as tuas observações e resumos. Folhas soltas são mais fáceis para anotar, mas também mais fáceis de perder. 
 



5.. Atenção e organização
 


Antes de começares a ler e a analisar os materiais, deves encontrar a melhor maneira de organizar a informação que recolheste. Podes, por exemplo, fazer anotações num caderno, tendo sempre o cuidado de indicar as fontes donde foram retiradas essas informações. Se preferires sublinhar as partes mais importantes no próprio texto, não te esqueças de tirar cópias do material. Procura não riscar ou escrever em livros e enciclopédias, principalmente quando eles são emprestados. Para entenderes bem o conteúdo de um texto, deves fazer mais que uma leitura. 
 



Lê cada um dos textos uma vez, prestando bastante atenção àquilo que eles dizem. Depois, faz segunda leitura e vai anotando ou sublinhando todas as informações que considerares relevantes para o teu trabalho. 
 





Se sublinhares um texto, faz breves anotações ao lado (com uma ou duas palavras, no máximo). No final da leitura, isso ajudar-te-á a localizar as ideias que melhor se encaixam no teu trabalho. 
 

Desta maneira, não corres o risco de te perderes no meio de uma quantidade muito grande de textos sublinhados.
 



6.. Preparação do texto final
 


Agora que já dispões de uma grande quantidade de informações sobre o tema pesquisado, procura traçar o plano do teu texto final.
 



Vamos ver um exemplo?
 


1- Numa pesquisa sobre água, começaríamos por apresentá-la como um líquido vital para os seres vivos no planeta, lembrando que se trata de um recurso natural cada vez mais escasso.
 



2-Em seguida, destacaríamos os ciclos da água e as regiões da Terra onde há maior abundância e escassez do líquido.
 



3- Num capítulo à parte, poderíamos discutir a situação da água em Portugal.
 



4-Para encerrar, mostraríamos uma ou duas iniciativas bem-sucedidas de aproveitamento e economia da água doce existente.
 



Depois de elaborado o plano, estás preparado para a etapa final: a redacção do trabalho. 
 



7..  A redacção final
 


Nesta fase deves procurar escrever, com palavras tuas, o que entendeste dos textos analisados. Parece difícil? Pois fica sabendo que redigir um texto sobre um assunto que era quase desconhecido pode ser fascinante. Só assim vais perceber a quantidade de coisas que aprendeste em tão pouco tempo! 
 





Coesão e coerência
 

A partir do plano, tenta interligar todas as anotações feitas anteriormente, reescrevendo-as com palavras tuas e encaixando-as nos itens que te propões desenvolver. Lembra-te que, para que um trabalho seja bem conseguido, os textos devem ser bem encadeados e os conteúdos relacionados entre si. Não percas tempo a escrever coisas que estão para além do que foi proposto - aquilo que chamamos "fugir do tema". Depois de tudo escrito, faz uma revisão do texto, verificando se está compreensível e bem encadeado, se  já escreveste tudo o que sabes e que achas importante sobre o tema ou se ainda falta alguma coisa.
 



Atenção!
 

Se verificares que o trabalho está incompleto, volta às fontes de pesquisa e procura mais material para completá-lo. Se estiveres satisfeito, não consideres o trabalho encerrado antes de uma última leitura. Só assim poderás identificar as frases mal estruturadas que precisam de ser reescritas e substituir, por exemplo,  palavras que se repetem muitas vezes  ou que estejam incorrectas.
 



Quando já estiveres satisfeito com o resultado final, preocupa-te, agora, com a apresentação. Dá um título bem expressivo ao trabalho e organiza a bibliografia. A bibliografia deve incluir os dados de todo o material que utilizaste para desenvolver a pesquisa, incluindo endereços dos sítios consultados na Internet.
 

Texto para Debate em sala - 2º Ano - Cidadão de Papel

Galerinha, trabalharemos com o Texto do Gilberto Dimenstein - Cidadão de Papel no debate em sala de aula neste bimestre. É necessário que todos leiam para que tenhamos um debate produtivo.
(Clique no nome do livro acima  para fazer o download)

Videoaula Tipologia Textual - Parte 02

V

O Mito da Caverna de Platão - Texto para debate em sala

Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.


Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.

Libertado e conhecedor do mundo, o priosioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.
Extraído do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chaui.


Para refletir...
Nós somos bombardeados diariamente por milhares de imagens, milhares de imagens ou mesmo, porque não dizer assim, inúmeros comandos que aparentemente nos dão a fórmula da liberdade, da felicidade, do amor e de tantas outras coisas. Depois de tanta repetição, acabamos concordando com essas mensagens e até gostando delas...

Video Aula de tipologia Textual - Parte 1

Conteúdo Programático - 2º Ano

1º Bimestre:
  • Arcadismo
  • Romantismo
  • Gramática: Substantivo, adjetivo, artigo;
  • Dissertação;
  • Coesão e coerência textual;
  • Leitura, análise e produção de textos.
2º Bimestre:
  • O Realismo/ Naturalismo;
  • Machado de Assis;
  • Prosa e suas características;
  • Pronome, numeral e Verbo;
  • Leitura, análise e produção de textos.
3º Bimestre:
  • Parnasianismo
  • Gramática: advérbio, preposição e locuções prepositivas;
  • Leitura, análise e produção de textos
4º Bimestre:
  • Simbolimo;
  • Gramática: conjunções e locuções conjuntivas e interjeições;
  • Termos acessórios da oração;
  • Leitura, análise e produção de textos.

Conteúdo Programático - 1º Ano

1º Bimestre:
  • Elementos da Comunicação/ lingua falada e escrita;
  • Funções da linguagem;
  • Conceito, história e função da literatura;
  • Gêneros literários;
  • Figuras de linguagens;
  • Gêneros de versificação (poema);
  • Fonologia I;
  • Leitura, análise e produção de textos.
2º Bimestre:
  • Periodização da literatura;
  • Literatura brasileira e literatura portuguesa;
  • Análise de textos literários;
  • Gramática: ortografia e acentuação gráfica;
  • Debates;
  • Leitura, análise e produção de textos.
3º Bimestre
  • Trovadorismo;
  • Humanismo;
  • Gramática: Pontuação, estrutura das palavras
  • Formação das palavras;
  • Prefixos e sufixos;
  • Leitura, análise e produção de textos.
4º Bimestre
  • Classicismo;
  • Barroco;
  • Radicais;
  • Gramática: Substantivo, artigo, pronome, adjetivo, numeral;
  • Leitura, análise e produção de textos.

TRABALHO A SER APRESENTADO NO 1º BIMESTRE - 2º ANO

Assunto: Cidadania

Parâmetros da pesquisa:
  • Estereótipos/valores culturais;
  • Cidadão e cidadania;
  • Sociedades e costumes;
  • Direitos e deveres do cidadão;
  • Tribo/etnia;
  • A lei no papel versus na prática.
Dicas para apresentação de trabalho:
  • Produção de cartazes com recortes de revistas, jornais, dentre outras fontes;
  • Produção de revistas, histórias em quadrinhos, etc;
  • Filmagens;
  • Exposição de fotografias;
  • Entrevistas para levantamento de dados estatísticos ou opiniões da comunidade sobre o tema;
  • Peça teatral;
  • Entre outras.
Observação: Atente-se para a diferença existente entre ASSUNTO e TEMA. Assunto diz respeito a uma esfera maior, mais abrangente. Enquanto tema referece a delimitação do assunto. Por exemplo, você pode pesquisar sobre o trabalho infantil dentro da pespectiva da cidadania. Fazendo assim você estará delimintando o assunto, ou seja, criando o tema.

TRABALHO A SER APRESENTADO NO 1º BIMESTRE - 1º ANO

Assunto: Os meios de comunicação e a formação do indivíduo

Parâmetros:
  • Definir os diversos meios de comunicação;
  • Definir o papel e a importância dos meios de comunicação na sociedade;
  • Os meios de comunicação e ideologia;
  • A relação do Estado com os meios de comunicação (quanto agente regulador e manipulador);
  • Os meios de comunicação e cultura.
Esse trabalho deve ser escrito e apresentado por grupos formados de no máximo 5 pessoas.